Data Center 2017

Transformações e Oportunidades
De acordo com pesquisas do IDC, mais de 80% das empresas brasileiras que têm data centers contam apenas com instalações locais. E muitas delas, no caso, ainda possuem equipamentos defasados em relação a pontos como a nuvem e a mobilidade. Para os canais, isso quer dizer oportunidade de crescimento, seja com a venda de produtos ou com a entrega de serviços profissionais, que ajudem seus clientes a modernizar os data centers, com novas formas de coletar, armazenar e gerenciar informações.  

Na próxima vez que você atender um cliente, pense se ele está preparado para suportar um tsunami. Ou melhor: se o data center dele está pronto para coletar, armazenar e gerir uma alta quantidade de informações, de forma rápida e escalável. Afinal de contas, é exatamente isso que o novo cenário da tecnologia exigirá dele.
Impulsionada por questões como Cloud Computing, Big Data, ampliação da conexão à internet e, no futuro, também pela Internet das Coisas (IoT), a arquitetura dos centros de processamento de dados está em plena transformação. “A inovação digital exige velocidade e agilidade, tanto para testar e adiantar novas ideias quanto para melhorar continuamente os produtos e serviços comerciais”, avalia Donna Scott, VP de Pesquisas do Gartner nos EUA.
Por outro lado, se a inovação exige rapidez, os orçamentos também estão bastante enxutos e o cenário no Brasil ainda não está totalmente recuperado. E aí surge a questão: como equilibrar a demanda por inovação com a necessidade de otimizar os custos?
Para responder este dilema, o mercado tem apostado em novos equipamentos e soluções, migração para ofertas em serviços, adoção de sistemas mais inteligentes e terceirização.
Mas vale dizer que a maior parte das atenções seguem voltadas, ainda, para a Infraestrutura, que demandará 56% do total gasto em 2017 com o mercado de data center, no Brasil, de acordo com números do Gartner. O volume total de investimento nacional deve chegar a 11 bilhões de reais.
De acordo com Henrique Cecci, diretor de Pesquisa do Gartner no Brasil, a justificativa para esse acúmulo vem de dois fatores: o primeiro é a necessidade recorrente de se modernizar a tecnologia interna das empresas; o segundo está relacionado com a pressão imposta por conceitos como mobilidade e convergência, que afetam diretamente o rumo das operações. “Em um futuro muito próximo, veremos data centers completamente diferentes do passado. Eles estão menores, mais densos e distribuídos em lugares que mais fazem sentido para os negócios”, projeta.
Há, no entanto, um ponto a ser destacado: nas projeções do IDC, os gastos com infraestrutura de TI tradicional cairão 3,3% neste ano. Isso significa que, aos poucos, o modelo está mudando para um novo formato – mas ainda está longe de dizer que sua revenda  precisa esquecer a TI “antiga”, pois 57,1% dos investimentos dos usuários finais ainda estão relacionados às combinações de cloud privado local e TI tradicional no local.
E um número em especial parece comprovar o tamanho das oportunidades ao redor desse setor: mais de 80% das empresas brasileiras, de acordo com o IDC, ainda têm apenas data centers locais. Ou seja, o fato é que há, sim, um vasto campo a ser coberto.

Custos X Eficiência: o que a indústria tem apresentado para ajudar os clientes?
Se ainda não ficou claro o porquê de os data centers estarem em plena marcha de revolução, talvez possamos resumir da seguinte forma: com a ascensão de novas formas de se fazer negócios, os data centers terão de proporcionar cada vez mais flexibilidade, agilidade e resiliência ao cliente, sem perder de vista questões como custo e integração.
Essa é a opinião de Marcus Vinicius Almeida, líder de Serviços de infraestrutura e resiliência da IBM Brasil. “Todos os demais elementos, como soluções em nuvem, alta disponibilidade, catálogo de serviços, segurança e elementos cognitivos para gestão de TI, buscarão proporcionar estes três pilares aos clientes”, diz.
Almeida agrega que o  tema data center é muito amplo e vai desde elementos de engenharia até questões voltadas ao ambiente de rede e servidores, chegando aos serviços de Outsourcing. “Buscamos oferecer produtos e serviços voltados a todas estas camadas, com um portfólio completo e amplo”, afirma.
Quem também segue esta trilha, com foco no atendimento, é a Lenovo. A aposta da fabricante é a entrega de soluções de Hiperconvergência com appliances modernos e direcionados a diferentes tipos de público. “Há diferentes aplicações e públicos-alvo, desde o pequeno usuário de um produto simples até cargas complexas, em ambientes corporativos altamente exigentes e de alta performance”, conta Leonardo Camara, diretor de Data Center da companhia no Brasil.
Para isso ser possível, a companhia possui produtos de infraestrutura, com Servidores, Storage e Networking, e soluções definidas por software, com foco em Hiperconvergência, Computação de Alta Performance (HPC) e serviços profissionais. “Entre todos esses pontos, um destaque é a linha de Appliances, que tem sido nosso carro-chefe para sistemas de Hiperconvergência e aplicações SAP/HANA”, agrega o diretor.
O fato é que a diversificação da oferta é fundamental para estabelecer formas práticas para atender novos clientes. É com essa ideia que a Dell EMC mira ajudar seus parceiros e consumidores. “Oferecemos infraestrutura para ajudar empresas, de todos os portes e perfis, a realizarem a transformação de TI”, fala Raymundo Peixoto, vice-presidente de Soluções Empresariais da Dell para América Latina.
Neste contexto, a desenvolvedora tem se voltado a uma estratégia bastante clara: entregar sistemas baseados em plataformas abertas e de alto desempenho. “Especialmente hoje, quando o ritmo de mudança está acelerado, os clientes não podem mais se prender a uma plataforma proprietária que pode não existir amanhã”, diz Peixoto, acrescentando que os servidores PowerEdge 14G são exemplo de como a companhia trabalha para inovar e entregar melhores experiências ao cliente, combinando confiabilidade e performance em uma plataforma de padrão industrial.
Já a Cisco, por sua vez, aposta em novidades para que o data center seja cada vez mais um catalisador da transformação digital dos clientes. Daniel Minto, gerente de Desenvolvimento de Negócios Datacenter da Cisco Brasil, conta que o objetivo é atender clientes em todas as verticais de mercado, com uma visão de fim a fim. “Nosso portfólio traz soluções que habilitam um ambiente “multicloud” e hiperconvergente e que permitem ao cliente criar um datacenter próprio com características de uma nuvem externa”, ressalta.
Atualmente, a empresa conta com diferentes linhas de atuação. Entre elas, a família Hyperflex, com ferramentas de hiperconvergência que unem computação, armazenamento e conectividade na mesma plataforma; e CloudCenter, que permite migrar aplicações entre nuvens distintas, tanto públicas como privadas.

Precisamos falar sobre a Nuvem
Um tema recorrente e que tem ajudado a mudar o papel dos data centers é a Computação em Nuvem. Vale dizer, por exemplo, que os gastos com este tipo de ferramenta cresceram mais de 50% nos últimos dois anos, segundo a ABES (Associação Brasileira de Software).
Das empresas do setor, uma que tem ligação especial com a Nuvem, sem dúvida, é a Microsoft. A companhia oferece, por exemplo, desde a infraestrutura até aplicações de software, passando por oferta de plataforma – tudo em formato de serviços (Iaas, Paas e SaaS). “É a oferta mais completa do mercado de cloud”, fala Roberto Prado, diretor de Nuvem da Microsoft Brasil.
No mundo, a empresa possui 100 data centers espalhados por 36 regiões - no Brasil, conta com centros de dados para Azure, Office 365 e CRM Online, desde 2014. “Os data centers estão disponíveis para todos os públicos e segmentos, inclusive para PMEs. Atualmente, as empresas pequenas e médias representam 25% do consumo de Azure”, observa Prado.
De fato, algo que a Nuvem fez (e faz) é ampliar o acesso a novos recursos. E esse cenário, por outro lado, também trouxe à tona seus desafios: influindo na demanda por gestão de informações dentro das empresas, entre outros pontos. “Companhias que não têm dados em nuvens, hoje, certamente terão de ter em breve. E essas informações se relacionarão com dados que estão ‘in house’, exigindo novas capacidades de migração e resiliência dos data centers”, lembra José Eduardo Braz, Head de infraestrutura da Oracle.
Segundo o especialista, esse movimento tem aumentado a demanda por serviços que acentuem a dinâmica de gerenciamento e uso das informações. “Nossos esforços estão em construir soluções convergentes e de fácil integração, que, por exemplo, possibilitem aos canais revender tanto o ecossistema Oracle Cloud, com Software, Infraestrutura e Plataforma como Serviço, quanto em versões on-premisse”, sinaliza.

Entregar serviços compatíveis e preparados para este novo mundo baseado em nuvem também é o objetivo da Nutanix. “A Nuvem Pública transformou o modo de consumir tecnologia: não há mais espaço para complexidade, imprevisibilidade e grandes silos de infraestrutura”, destaca Marcela Daniotti, gerente de canais da Nutanix Brasil.

Por isso, a companhia oferece uma plataforma de Nuvem Corporativa que procura aliar agilidade e simplicidade a alcance de um clique. “Através de nossa interface de gerenciamento, as empresas podem gerenciar seus ambientes de maneira unificada, sem disrupções e com o máximo de simplicidade”, revela. A tecnologia é baseada em building blocks de infraestrutura hiperconvergente, que são integrados um a um, removendo toda a complexidade do datacenter tradicional.
A Equinix tem apostado no desenvolvimento de sua própria infraestrutura. “Temos seis data centers no Brasil, localizados em São Paulo e no Rio de Janeiro. Mas queremos avançar por outras regiões, também” pontua Rodrigo Guerrero, diretor de Vendas da Equinix no Brasil.
O número de ofertas cresce e a importância também; todavia, a realidade de adoção dos novos data centers ainda está longe do ideal. “Hoje, 80% dos data centers são internos, mas a tendência aponta que essa relação de crescimento será bastante alterada com o aumento gradativo da adoção de soluções externas”, completa Guerrero.

Os desafios do novo modelo
De acordo com dados da Frost & Sullivan, o Brasil tem mais de 50% dos data centers da América Latina. Mas não há dúvidas de que, ainda assim, existem inúmeros possíveis clientes que ainda precisam se adequar às novidades, e isso gera oportunidades para os canais faturarem com vendas de racks, nobreaks, storages, servidores, memórias, softwares e serviços.
Se sua revenda quer mesmo ganhar mais com a venda de soluções e produtos para data center, no entanto, também é preciso saber que existem alguns desafios. Entre eles, um que merece destaque é a necessidade de se fazer a migração de cargas de dados alocados em estruturas antigas para novos modelos, como infraestrutura hiperconvergentes.
Vale ponderar que entregar opções para quem deseja mixar Nuvem e infraestrutura interna é um importante caminho para revendas, integradoras e, também, fabricantes. A Riverbed é um exemplo disso: a companhia tem olhado com atenção para o mercado de soluções dedicadas a projetos de migração e consolidação de data centers – assim como para implementação e migração de Nuvens privadas e híbridas. “Nosso carro-chefe é a família de produtos Riverbed SteelCentral, que ajuda na mitigação do risco no processo de planejamento da infraestrutura, acelera o valor na fase de execução com a solução de problemas que surgem neste período”, ressalta Eduardo Lopes, country manager da empresa no Brasil.

Lopes analisa que o mercado brasileiro de data centers tem sido tradicionalmente focado em custo, e a crise econômica intensificou ainda mais essa proposta. “Por isso, com o portfólio SteelCentral, a Riverbed trabalha para proporcionar aos clientes uma considerável redução do custo operacional e, em consequência, de riscos associados a operação dos data centers/cloud”, conta.
Além da migração, outro fator que precisa ser observado é a necessidade por novos recursos de gerenciamento e proteção à integração entre Nuvem e data center local. “Nos posicionamos como habilitadores deste gerenciamento e governança, integrando as plataformas legadas e internas com novos ambientes multiclouds”, antecipa Kleber Oliveira, gerente de canais da VMware Brasil, enaltecendo que a virtualização das camadas de trabalho pode ajudar os canais a entregarem melhores caminhos aos clientes finais.
Especializada em virtualização, a fornecedora tem desenvolvido diversas soluções para data center, computação em nuvem e mobilidade corporativa. “Desta forma, possibilitamos aos nossos clientes criar uma infraestrutura de data center 100% definida por software e totalmente alinhada à nova fase dos clientes”, diz Oliveira, reiterando que as ofertas estão disponíveis no modelo de infraestrutura de TI como serviço, permitindo a integração de um ambiente on-premise e em nuvem.
Junto de migração e gestão, há também um terceiro fator que exige esforço extra dos canais: a agilidade. Afinal de contas, a ideia é que os data centers sejam capazes de integrar e resolver demandas internas da empresa com mais agilidade do que nunca.
Este ponto, em especial, tem sido alvo da Veeam. A desenvolvedora conta com uma proposta pioneira: a Always-On. Em resumo, esse sistema agrega disponibilidade ininterrupta de elementos de TI primordiais para qualquer empresa, e que incluem recuperação em alta velocidade, prevenção contra perda de dados, recuperabilidade verificada, aproveitamento de dados e visibilidade completa. “Isso parece básico, mas o resultado de uma pesquisa que realizamos com mais de 1.000 tomadores de decisão de empresas de diversos países, incluindo o Brasil, apontou que 82% dos CIOs reconhecem enfrentar desafios para atender os SLAs de retorno e continuidade de negócio caso algo coloque em risco sua operação”, explica Jorge Ribkin, country manager da Veeam no Brasil.
Atualmente, a companhia disponibiliza o Veeam Availability Suite, uma suíte que impulsiona as tecnologias de virtualização, armazenamento e nuvem, possibilitando ao data center moderno ajudar organizações a economizar tempo, mitigar riscos, e reduzir drasticamente os custos operacionais e de capital, e soluções automáticas de backups e recuperação.
Com uma entrega baseada em tecnologia 100% flash, a Pure Storage também tem sua carta na manga para atrair os clientes. “Procuramos oferecer um produto com consumo de energia e refrigeração menor e, principalmente, atenda as mais atuais necessidades do mercado, com alta capacidade de processamento e armazenamento”, afirma Paulo de Godoy, gerente geral de vendas da Pure Storage no Brasil.
A companhia  avalia que o mercado de data centers está continuamente crescendo no Brasil. “Esse ambiente está se tornando cada vez mais essencial para as empresas, tanto globalmente quanto localmente. Ela se torna uma área mais estratégica dentro das organizações”, observa Godoy.

O papel da Distribuição
Com o volume de ofertas e aplicações para data center crescendo irrestritamente, a ponte entre fabricantes e canais se torna primordial, tanto para realizar o desenvolvimento técnico dos canais quanto ampliar a capilaridade das entregas.
Roni Franco, Business Development Manager para a área de data centers da Comstor, sinaliza que este é um mercado em expansão, com um leve crescimento da demanda verificado a partir do segundo trimestre de 2017. “Observamos uma forte tendência na adoção de soluções de hiperconvergência, que deverá se consolidar em 2018. Com isso, o canal terá que entender ainda mais dos negócios e reais necessidades do cliente”, diz o executivo, reforçando que a distribuidora de produtos Cisco, viu a área de data centers representar o segundo maior faturamento da marca no Brasil, no último ano fiscal da empresa.
Já a Westcon, outro braço de distribuição do grupo e que representa cerca de 30 dos maiores fornecedores globais de TI, tem focado em linhas distintas: storage, aplicações e segurança. “A Cloud é uma grande incentivadora deste mercado. Mas o fato mais importante é que este segmento envolve clientes importantes e  tem um potencial enorme, com a migração das soluções internas para a Nuvem”, diz Marcelo Murad, diretor de Produtos e Engenharia da Westcon Brasil.

Outra distribuidora que olha com atenção para este segmento é a Arrow. Ronaldo Miranda, CEO da companhia, conta que a empresa possui um portfólio de 34 fabricantes de tecnologia — todos incluindo soluções para data center. “Atendemos as demandas específicas de cada cliente e podemos, por exemplo, criar e desenvolver toda a infraestrutura para uma instalação ou para integrar novas soluções em um data center já estruturado”, acrescenta. No atual cenário, vale salientar 40% das vendas da marca são direta ou indiretamente ligadas à data centers.
Para o executivo, a automação dos processos dentro do data center é uma das grandes tendências, uma vez que as aplicações precisam estar disponíveis para o acesso a qualquer hora, em qualquer lugar. “Entregar mobilidade é uma das tendências da transformação digital, assim como as tecnologias hiperconvergentes, virtualização de desktops, controle de dispositivos móveis, automação, ferramentas para controle de recursos e aproveitamento”, avalia Miranda.
Na Ingram, Roberto Gero, diretor de Produtos da Unidade de Advanced Solutions da companhia, também vê a disponibilidade de novos recursos como um item primordial para transformar as oportunidades em negócios. “As empresas estão aderindo ao modelo de nuvem, integrando soluções on-premises, nuvem híbrida e pública. Elas devem estar preparadas para atender as expectativas dos clientes, garantir a segurança e escalar de acordo com as sazonalidades do mercado”, comenta, acrescendo que somente data centers muito preparados e atualizados conseguem atender este cenário.
Representando hoje cerca de 30% do resultado da Ingram Micro Brasil, o mix de produtos e soluções de data center oferecido pela distribuidora inclui: soluções de rede, segurança física, segurança lógica, servidores, storage, software defined storage, virtualização, containers, hiperconvergência, entre outros.

Como os canais podem ganhar com data centers?
Os data centers estão deixando de ser apenas o repositório de dados dentro de uma empresa para se tornar, cada vez mais, o centro nervoso de gerenciamento de informações. Isso significa, em outras palavras, oferecendo muito mais oportunidades para os canais.
Um caminho é buscar auxílio de programas de empresas como a Microsoft, que oferece cursos de capacitação na plataforma Brazil Partner University. “Contemplamos diversas ferramentas necessárias para liderar no mundo da nuvem e mobilidade, com cursos técnicos da Microsoft 100% gratuitos oferecidos por especialistas em soluções da companhia”, agrega Prado.
Peixoto, da Dell EMC, lembra que cada vez mais os canais devem passar a ter uma abordagem consultiva. “Um estudo encomendado pela Dell Technologies ao IFTF (Institute for the Future) prevê que, até 2030, 100% das empresas terão negócios totalmente baseados em tecnologia. Pensando nisso, nós devemos estar preparados para ajudar os clientes a modernizar as experiências do usuário, capacitar novas maneiras de trabalhar e inovar a tomada de decisões”, completa.
Neste contexto, estar atento às tendências é fundamental. “É essencial saber articular como novas tecnologias podem trazer inovação e diferenciação para o cliente, e os canais precisam ter o entendimento do data center do cliente como um todo, indo além das discussões de uma única tecnologia e procurando abordar como ela colabora com o plano de negócios”, intensifica Minto, da Cisco.
Vale ponderar que participar de programas de relacionamento são positivos por diversos fatores, que vão desde a atualização técnica até a busca por novas oportunidades (financeiras e de prospecção de negócios). Com as inovações constantes, o conhecimento também precisa ser renovado, adicionado e transformado. E montar parcerias com fabricantes e estar próximo, para discutir e entender as novidades, é uma boa maneira de se manter atualizado. E, assim, ficar no centro das atenções.

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